terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Descobrir a essência do mar
espelho plano do chão
caminho do encontro com a lua
na marginal de todos os mundos
chorando a pérgola abandonada
cantando a liberdade dos meninos
correndo com os braços repletos
desse amor sem fim.
Germinam paixões
no húmus dos passos
um sorriso de sol
ilumina o rio
a mão acaricia
um rosto uma face risos
murmúrios cúmplices
água das águias
entardecer
pleno de silêncio...
espelho plano do chão
caminho do encontro com a lua
na marginal de todos os mundos
chorando a pérgola abandonada
cantando a liberdade dos meninos
correndo com os braços repletos
desse amor sem fim.
Germinam paixões
no húmus dos passos
um sorriso de sol
ilumina o rio
a mão acaricia
um rosto uma face risos
murmúrios cúmplices
água das águias
entardecer
pleno de silêncio...
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Alberto de Lacerda - Peregrino
Ó alma errante, onde brilha o fulgor
Das perguntas que a terra silencia,
O que buscas? A que estranho vigor
De visão tu aspiras noite e dia?
Porque me trazes o manto rasgado,
E me rasgas a mim, que tu geraste?
Amas ou não este humano traslado,
Arremedo divino, flor só haste?
Porque nos perseguimos sem nos vermos,
De terra em terra, na esperança, no esforço?
Aonde a luz dos invisíveis ermos
Brilhando inteira na luz de um só corpo?
Onde pressentirás o teu começo?
Então descansarás. Nada mais peço.
Das perguntas que a terra silencia,
O que buscas? A que estranho vigor
De visão tu aspiras noite e dia?
Porque me trazes o manto rasgado,
E me rasgas a mim, que tu geraste?
Amas ou não este humano traslado,
Arremedo divino, flor só haste?
Porque nos perseguimos sem nos vermos,
De terra em terra, na esperança, no esforço?
Aonde a luz dos invisíveis ermos
Brilhando inteira na luz de um só corpo?
Onde pressentirás o teu começo?
Então descansarás. Nada mais peço.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Alberto de Lacerda - Outros Sons
Já não peço o ardor extasiado
Da luz por dentro das horas mortas
Aprendi onde vivem os pássaros
Já parti de propósito as portas
Já não sei regressar como dantes
Já não choro o que perco Já ouço
Outros sons para além da amurada
Morreu o navio E eu que era moço
Da luz por dentro das horas mortas
Aprendi onde vivem os pássaros
Já parti de propósito as portas
Já não sei regressar como dantes
Já não choro o que perco Já ouço
Outros sons para além da amurada
Morreu o navio E eu que era moço
terça-feira, 19 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
Fosse o véu horizonte
Os olhos seriam prados de água plana
essência de incenso fumegante
trova da guitarra ancorada a oriente
O chão chamaria ventres inquietos
passos ocultados no refúgio das mãos
deserto pressentido no aroma das searas
com a lua dissipada, ténue
Sou já cavalo alado
guerreiro do verbo libertado
caminhante do futuro ausente
pedra que o vento moldará
sábado, 24 de maio de 2008
Trovando, a caminho da praia guardada,
Cabelos embalam a vertigem do carro
Que atravessa searas sedentas de água.
A fotografia perfeita do dia imperfeito!
Risos cúmplices na fímbria da tarde,
Vozes que tecem afectos de seda
com a tonalidade vermelha da falésia,
Chão ausente.
Basta ...
Vem, chuva de sede do deserto,
Traz, do horizonte da planície,
a requebra ondulante dos montes.
Cabelos embalam a vertigem do carro
Que atravessa searas sedentas de água.
A fotografia perfeita do dia imperfeito!
Risos cúmplices na fímbria da tarde,
Vozes que tecem afectos de seda
com a tonalidade vermelha da falésia,
Chão ausente.
Basta ...
Vem, chuva de sede do deserto,
Traz, do horizonte da planície,
a requebra ondulante dos montes.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
O tremendo vazio do copo.
A cigarra marginal á beira mar.
Ali olhamos indignidades,
ausentes, cegos...
Meninos de mão dada, de uma frescura desconcertante,
percorrem a eira do dia, com liberdade, ingénuos.
Apesar do áspero caminho,
sonham, cantam, saltam. Em silêncio.
Senhores, de espada ao alto,
soçobram na ferocidade do pico.
Já não sonham,
apenas vincam sofrimento, indignos...
A cigarra marginal á beira mar.
Ali olhamos indignidades,
ausentes, cegos...
Meninos de mão dada, de uma frescura desconcertante,
percorrem a eira do dia, com liberdade, ingénuos.
Apesar do áspero caminho,
sonham, cantam, saltam. Em silêncio.
Senhores, de espada ao alto,
soçobram na ferocidade do pico.
Já não sonham,
apenas vincam sofrimento, indignos...
quinta-feira, 27 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
sábado, 8 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
sábado, 26 de janeiro de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
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