O tremendo vazio do copo.
A cigarra marginal á beira mar.
Ali olhamos indignidades,
ausentes, cegos...
Meninos de mão dada, de uma frescura desconcertante,
percorrem a eira do dia, com liberdade, ingénuos.
Apesar do áspero caminho,
sonham, cantam, saltam. Em silêncio.
Senhores, de espada ao alto,
soçobram na ferocidade do pico.
Já não sonham,
apenas vincam sofrimento, indignos...
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