Estou no alpendre
onde albergo marinheiros
que enredaram o mar que me trouxe.
Às vezes,
o cigarro conjuga verbos da lua
que apazigua a água,
represa dos dias cantados
no átrio do horizonte...
...Viajo na madrugada do futuro
com o chão que a memória ama.
Sem comentários:
Enviar um comentário