Há dias,
feitos da intimidade filtrada na dor,
que rumorejam do caldo primordial;
Há dias
suspensos na voz dos dedos
que acariciam a ausência;
Há dias
que caminham no húmus
das gargalhadas dos amigos;
Em Abragão
reinventamos dias modulados
na requebra dos foguetes de Luzim.
Sem comentários:
Enviar um comentário