domingo, 6 de julho de 2025

Onde há verões amenos, 

Senão no amparo do teu rosto esmeralda?

Onde há sorrisos,

Senão no umbral do nascer do sol,

Porta entreaberta para Uppsala?

Como caminhar,

Senão com o pólen dos pinheiros que te cercam?

Como não voar

Se a Iris fulmina 




Autor: Adelson Amaral