Onde há verões amenos,
Senão no amparo do teu rosto esmeralda?
Onde há sorrisos,
Senão no umbral do nascer do sol,
Porta entreaberta para Uppsala?
Como caminhar,
Senão com o pólen dos pinheiros que te cercam?
Como não voar
Se a Iris fulmina
Autor: Adelson Amaral